APRESENTAÇÃO
DE TRABALHOS

    Ao final dessa página você poderá conferir os trabalhos que foram apresentados no Colaboratório.

    É claro que não poderíamos deixar de fora um dos momentos mais pedidos para o nosso encontro de pesquisadores cristãos, o momento da partilha! Nos grupos de apresentação de trabalho, poderemos compartilhar algo da nossa pesquisa, seja de iniciação científica, de ensino (algo que você pesquisou em alguma disciplina), ou de pós-graduação (para aqueles que estão cursando o mestrado, doutorado, já concluíram, ou já são professores). Vai ser muito bom conhecer mais sobre o que cada um de nós pesquisa e trocar ideias!

    Para a apresentação, presencial ou online, temos alguns direcionamentos que vão te incentivar a pensar em como compartilhar sua apresentação para um público mais geral e também a pensar em como conectar o que você estuda com a fé em Jesus Cristo. Isso fará as apresentações ainda melhores!

    Então, leia com atenção as próximas instruções e se prepare!

    1. Enviar um resumo

    O resumo poderá ser enviado no momento da inscrição ou até o dia 18 de outubro até 23:59 para o email logosecosmos@abub.org.br. No resumo você precisa seguir a estrutura:

    Título
    Exemplo: Por que os livros literários sobre a ditadura militar são importantes no Brasil?

    Autores (inclua mais informações sobre formação e email na nota de rodapé)
    Exemplo:
    se no nome do autor você disser "Deborah Vieira", na nota de rodapé deve constar "Mestre em Literatura, UFJF, emaildadeborah@gmail.com".

    Resumo (de 600 a 800 caracteres)
    Dica: tente separar seu resumo entre introdução, base teórica e conclusões, e conexões com a fé cristã.

    Palavras-chave (de 3 a 5)

    Referências bibliográficas (não precisa incluir todas, mas algumas que você já possua no momento de envio da proposta. Escreva-as no formato ABNT, elas não contam no tamanho do resumo.)

    2. Período de aprovação

    A avaliação e aprovação do resumo será dado após o término do período de inscrições.

    3. Preparar a apresentação

    Agora vem a parte mais interessante! Tanto para quem apresenta, quanto para quem assistirá à fala. A apresentação será oral no estilo de divulgação científica, ou seja, você deverá compartilhar o que estuda de maneira mais simples, como se fosse pra alguém que não seja da sua área, e de maneira encantadora. As pessoas devem sentir-se interessadas em sua pesquisa!

    E um detalhe importante: a apresentação deverá ser concluída em até 5 minutos! Algumas referências e dicas que você pode encontrar na internet sobre como fazer isso são: pitch de elevador, TED Talk, The Moth (em inglês, não é divulgação científica, mas possui bons exemplos de histórias curtas contadas de maneira envolvente).

    Independente da ordem que você escolha para contar a sua história e contar sobre sua pesquisa, confira os tópicos que sua apresentação deve cobrir:

      • Tema: Por mais que você queira usar alguma situação para introduzir sua apresentação, tenha certeza de que o tema da sua pesquisa fique bem claro.
      • Desenvolvimento: nessa parte você irá falar mais sobre sua pesquisa. Para aqueles que possuem pesquisas que podem ser bem complexas, lembre-se que você não precisa apresentar toda a sua dissertação ou tese: escolha algum aspecto que você goste e queira compartilhar.
      • Como você conecta a sua pesquisa com sua fé em Jesus: em alguns temas de pesquisa essa conexão pode aparecer mais fácil, para outras talvez seja necessário escavar um pouco. Você pode pensar nas seguintes perguntas para refletir sobre esse aspecto:
        • Sua pesquisa te ajuda a conhecer algo sobre Deus?
        • Há algum ponto de contato sobre o cristianismo como religião e sua pesquisa?
        • Existem valores ou princípios presentes em sua fé em Jesus que podem influenciar a forma como você conduz sua pesquisa acadêmica? Como isso se manifesta?
        • Há algum detalhe em sua pesquisa que te deixa mais sensível sobre a presença de Deus e suas ordenanças? Por exemplo, durante entrevistas, coleta de dados, vistorias, ambiente e dinâmica do laboratório ou outro espaço acadêmico.
        • Como sua fé em Jesus pode influenciar sua postura ética e responsabilidade em sua pesquisa?
        • De que maneira você pode ser um pesquisador/a que demonstra amor e cuidado pelos outros?
        • Qual é a verdade que sua pesquisa quer descobrir? Como essa verdade se conecta com a verdade de Deus, o ser humano e o mundo?
        • À luz da grande narrativa bíblica:
          • quais elementos da sua pesquisa apontam para a criação: afirmação da dignidade humana e do florescimento humano e do restante da criação? (Criação)
          • Quais elementos da sua pesquisa descobrem um mal que deve ser denunciado, superado ou evitado? (Queda)
          • Quais elementos da sua pesquisa contribuem para a redenção/restauração do mundo/pessoas? (Redenção, restauração)
          • Quais elementos da sua pesquisa estimulam a imaginação das pessoas de que outro mundo é possível? (Reconciliação de todas as coisas, esperança presente e futura).

      A partir dessas ideias, faça um esboço de sua apresentação e treine tanto o tempo quanto a fluidez de sua fala, para que as pessoas fiquem interessadas em te ouvir. Será muito legal também você reparar como os demais organizaram suas falas e ver por qual das apresentações você tem mais curiosidade, qual se aproxima do seu trabalho e assim por diante. Desfrute desse momento em que todos poderão trocar mais sobre o que fazem e como sua fé se conecta com sua pesquisa!

      Confira os trabalhos que serão apresentados e seus apresentadores e apresentadoras

        Online - Sala 1

        "Como a avaliação da aprendizagem na universidade pode manifestar sinais da graça de Deus", por Esdras Lins Bispo Junior

        "A preciosa semente semeada: as histórias de pequenos agricultores com a crise climática", por Maria Clara Martino

        "O conceito de restauracionismo e sua aplicação na história das missões presbiterianas no Brasil Império", por Pedro Henrique Cavalcante de Medeiros

        "O pensamento político da bancada evangélica na Assembleia Constituinte (1987-1988)", por Sydnei Ulisses de Melo Junior

        "Caminhar e (re)encontrar: pelas vias de formação estética na periferia paulistana", por Laís Vilela Gomes

        "Instituições e mudanças climáticas", por Leonardo Rossato

        Online - Sala 2

        "Interações biológicas apresentadas na Bíblia", por Larissa Couto

        "Desempenho acadêmico: percepções de discentes do curso de Física de uma universidade mineira", por Tarcísia Carolina Roberto Silva Duarte

        "Verdades paralelas: o negacionismo histórico da ditadura pela Brasil Paralelo", por João Guilherme Piton Oliveira

        "O acesso ao pensamento na obra de Dave McKean", por Phellip William de Paulo Gruber

        "Ashbel Green Simonton e a sua relação com as tendências abolicionistas (1852-1867)", por Vinicius Alves dos Santos

        "A pregação, o antídoto de Deus para o crescimento da Igreja contemporânea", por Luís Mendes

        Presencial - Sala 1

        "O cristão e a prática da pesquisa considerações sobre ética a partir da epistemologia das virtudes", por Adryana Diniz Gomes

        "Otimização topológica de selos labirintos para redução de emisão de gases do efeito estufa", por Lucas Neves Braga Soares Ribeiro

        "Danieis contra a Babilônia socialista: o (re)encantamento da juventude evangélica brasileira pelos ideais neoconservadores", por Davi Alves Lopes Barbosa

        "Ciência e religião em diálogo: primeiras análises de um estudo no Instituto Federal de Goiás", por Geraldo Witeze Junior

        "Por que pedir perdão? Gênero, sexualidade e fé cristã: um olhar da antropologia das emoções e do self", por Lucas de Almeida Pedroza

        "Questões sociocientíficas no ensino de ciências, educação para os direitos humanos e uma perspectiva cristã: diálogos possíveis", por Márcia Brandão Rodrigues Aguilar

        "Quão democráticos são os evangélicos brasileiros? Efeitos da filiação religiosa sobre as atitudes democráticas", por Victor Coelho

        "A relação entre a química, a produção de cacau e a Trypanosoma Cruzi", por Gabriela Souza Rodrigues dos Santos

        Presencial - Sala 2

        "Trauma cultural e conflito na literatura norte irlandesa: e a reconciliação cristã?", por Jessica Grant

        "Inteligência artificial em imagens termais para determinação de déficit hídrico em soja", por Lydia Suzuki Esmerio

        "O entendimento de estudantes de ensino médio sobre a produção ecológica", por Mariana Gonçalves Dias

        "Superbactérias versus a humanidade: afinal, quem é o vilão?", por Iasmin Islânia Domingos

        "A antropologia da subjetividade social em Johann Gottlieb Fichte (1762- 1814) como filosofia da religião cristã", por Helio Aparecido Teixeira

        "Inventário participativo de referências culturais da USP", por Guilherme Farovola Boaventura

        “A promoção da conciliação e da mediação de conflitos no programa 'Pacificar é divino'”, por Patrick Timmer

        Presencial - Sala 3

        "Introdução à economia circular e reaproveitamento de recursos dos sistemas de tratamento de águas e esgotos em comunidades isoladas", por Rodrigo Almeria Ragio

        "De templo religioso a museu: a avaliação de desempenho físico do Museu Judaico de São Paulo", por Vanessa Monteiro da Silva

        "Reduzindo a desigualdade por meio de políticas sociais: o caso do programa Bolsa Família", por Raquel Bergaria de Oliveira

        "A emergência de bactérias resistentes a antimicrobianos: um mal potencializado pelo ser humano", por Soraya Stephanie de Frias

        "Como está o testemunho cristão no espaço público? O papel das entidades religiosas na efetivação do controle social do SUS", por Victor Hugo Fidencio Vaz

        "Lembrar, perdoar e não repetir: a violência na literatura de mulheres latino-americanas nos tempos de exceção e na Bíblia", por Deborah Vieira

        "Vínculos que atravessam as ruas: Uma análise de condições de vulnerabilidade social entre adolescentes com trajetória de rua em cumprimento de medidas socioeducativas", por Mateus Ribeiro